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terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Alfred Hitchcock


Alfred Hitchcock nasceu, na Inglaterra, num dia 13 de agosto. Para muitos, dia e mês do azar, do mau agouro, do desgosto, do cachorro louco, do macabro. Seria o “mestre do suspense” um predestinado? Na verdade, Hitchcock foi um grande cineasta, com senso de humor incrível,  que adorava dirigir  espectadores. Para ele o filme era um jogo para ser jogado a três: o diretor, seu filme e o público. Isso, somado a um profundo conhecimento técnico, fez dele um diretor conhecido e respeitado, responsável por imagens icônicas que se transformaram em matriz estética e foram citadas, estudadas, analisadas, criticadas, imitadas e plagiadas em todo mundo.
Em algumas dessas imagens podemos notar a presença de elementos do universo gastronômico. Em Psicose, na clássica cena do chuveiro, a mocinha é morta com uma faca de cozinha. Em Festim Diabólico, os assassinos oferecem um jantar aos familiares do morto e o servem sobre o baú onde está o corpo. Sem contar a inversão da cadeia alimentar em Os pássaros.
Hitchcock levou a fundo a afirmação de um certo barão da imprensa inglês que dizia que “existem quatro temas com os quais sempre se podia contar para despertar o interesse do público: crime, amor, dinheiro e comida.” E é disso que vamos tratar. Ao longo deste ano, 2013, (olha o 13 aí de novo),  vamos degustar Hitchcock, devagarzinho, em partes, um filme por semana, e participar desse universo repleto de suspense, comidas  e, para ficar ainda mais gostoso,  as receitas.

3 comentários:

  1. Sou suspeita para falar. Sou fã dos pratos da Cris desde a época da prancheta.

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  2. Que ótima notícia para começar bem 2013. Parabéns! Vou acompanhar com curiosidade.

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    1. Obrigada, Neide. Será um prazer que saber que vc estará acompanhando. Beijo

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